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domingo, 31 de julho de 2011

Mais Louvre (5)




Este Turner é dos meus prediletos.












Todo livro didático de História no Brasil traz o Rapto das sabinas. Ao vivo impressiona bem.






O Louvre é uma aula de história da arte, parece um extraordinário livro didático, mas não é um museu sedutor como o Orsay ou o Beaubourg. Eu imagino que quem conheça arte a fundo (não é o meu caso) tenha restrições ao Louvre.


Mais Louvre (4)






Mecenato japonês a Gioconda.




Too much trouble for nothing.















Estes sofás são providenciais.










Passada a área de da Vinci dá até para caminhar e ver as obras com sossego.

Mais Louvre (3)




Nascida do cérebro de Zeus.




Eu, aos pés da minha deusa.







Mais Louvre (2)


O Louvre é um dos raros lugares que reconhecem a língua portuguesa, mas, apenas para este folder. Em apenas uma ocasião uma francesa falou em português querendo nos ajudar em uma lanchonete no Forum Les Halles. Havia mais turistas brasileiros do que portugueses em Paris. Um senegalês que viveu em Angola vendendo miniaturas da Eiffel em Trocadéro nos reconheceu e disse: Lulá? Non, agorá é Dilmá!


O Louvre possui quatro andares e partes reservadas para manutenção profissional. Após seis horas lá dentro, com intervalo para lanches, fiquei com a sensação de que não tinha visitado nem um décimo do museu. Olhando agora o mapa vejo que acedemos a um terço desta obra prima de Luís XIV. Com mais umas três visitas eu dou conta de tudo.










Jovens cochilando no Louvre. Ninguém se incomodou com eles.




Restauração.






É assim o ano todo.